
Que filmes recomendam?
Catarina D’Oliveira, Close Up
2001: Uma odisseia no espaço (1968). Este filme continua a ser um dos mais visionários e influentes de todos os tempos.
A árvore da vida (2011). A árvore da vida é uma autêntica odisseia de contemplação, redenção e renascimento e, para mim, um dos filmes mais importantes do séc. XXI.
Zerkalo (1975). É uma meditação sobre a infância, que parte de uma ideia simples, mas que é, ao mesmo tempo, incrivelmente complexa.

Tiago Ramos, Split Screen
Fellini 8 e ½ (1963). Este é um clássico do cinema.
Disponível para amar (2000). É, talvez, a mais bela história de amor contada no cinema.
Tabu (2012). Este é um filme melancólico de um tempo perdido, com tanto de prosaico como de poético.

Sofia Santos, Girl on film
Pulp Fiction (1994). É um fascínio. Ousado, contemporâneo, rítmico, impar. A genialidade deste filme é aprimorada com a brilhante banda sonora.
Beleza Americana (1999). Excecional, cheio de símbolos, humor disfarçado e crítica social. Personifica a máxima de que “nada é o que parece”.
Apocalypto (2006). Balança entre a sensibilidade e a violência, mostra como as civilizações tiveram- e têm!- a capacidade única de se autodestruírem.

Jorge Teixeira, Caminho Largo
O Senhor dos anéis (2001-2003). A trilogia foi a que mais sofreu, ou beneficiou, com múltiplas visualizações envolvidas no seu vasto mundo fantasioso, e que, porventura, extravasou, desta forma, a própria área de influência do cinema.
Aconteceu no Oeste (1968). O filme de Sergio Leone é uma delícia metafórica visual e musical, sobretudo no estilo e narrativa.
O Desafio do Guerreiro (1995). É um dos filmes mais emotivos ou arrebatadores que já testemunhei.