Neste inverno protege o rosto do frio
Neste inverno protege o rosto do frio

O Inverno representa um dos maiores inimigos para quem sofre de rosácea. O frio extremo e as grandes diferenças de temperatura causam um aumento do fluxo sanguíneo no rosto, resultando no agravamento da vermelhidão facial.


Sensação de ardor e desconforto, pele com aspeto seco e repuxado, vermelhidão e eritema persistentes, pequenos vasos sanguíneos visíveis e o aumento de sensibilidade, são algumas das reações ao frio que podem ser desencadeadas pela presença de rosácea – uma doença dermatológica bastante comum, que afeta cerca de 13% da população portuguesa, e se manifesta na zona central da face (bochechas, nariz, testa ou queixo).


Mais comum em mulheres do que homens, embora com efeitos mais severos nos últimos, a rosácea tem um impacto emocional e psicológico significativo nas pessoas, afetando a sua qualidade de vida e desencadeando reações de fraca auto-estima, insegurança e constrangimento social.


Apesar de alguns cosméticos camuflarem a vermelhidão facial, estes já não são a melhor solução para este sintoma. A campanha “Act On Red – Não vire a cara à Rosácea” dos Laboratórios Galderma alerta para a natureza médica desta vermelhidão e para a necessidade obrigatória da procura de tratamento junto de um médico dermatologista.


Outros fatores que contribuem para potenciar reações de vermelhidão facial associada à rosácea são a ingestão de alimentos e bebidas quentes – apetecíveis nestes meses de inverno – o exercício físico intenso e outras influências emocionais.

Sabe mais sobre esta patologia em www.naovireacaraarosacea.pt


SUBIR
x
Utilizamos cookies próprios e de terceiros para facilitar e melhorar a navegação, reunir informação estatística da sua navegação e mostrar-lhe conteúdos e publicidade relacionados com as suas preferências. Se continuar a navegar, consideramos que aceita o seu uso. Pode obter mais informação consultando a nossa política de cookies e condições de utilização.